O que é uma Biblioteca Nacional?

Uma biblioteca nacional é criada por um determinado governo de uma nação para servir como repositório preeminente de informações, memória e patrimônio bibliográfico nacional, refletindo a história e cultura nacionais de seu povo.

Na voz da Federação Internacional de Associações e Instituições de Bibliotecas – IFLA, bibliotecas nacionais são as guardiãs do património cultural nacional de um país. Recolhem, preservam e disponibilizam a história de um país a todos os seus cidadãos e abrem uma janela sobre esse país a pessoas de todo o mundo https://www.ifla.org/units/national-libraries/.

Ao contrário das bibliotecas públicas e especializadas, raramente permitem empréstimo domiciliar. Frequentemente, suas coleções e acervos incluem inúmeras obras raras, valiosas ou significativas, tanto em termos de exclusividade quanto de obras que registram a história de uma nação.

As bibliotecas nacionais são notáveis pelo seu tamanho e oferta de serviços de informação, liderança em serviços nacionais de documentação, funcionar como agência bibliográfica nacional (ABN), coordenação de redes de bibliotecas e desenvolvimento de catálogos coletivos, locais e nacionais. Em suas origens, em geral, bibliotecas nacionais com funções de ABN estão intimamente ligadas, no passado, àquelas do depósito legal e de aquisições de monarcas bibliófilos e indivíduos ricos.

Algumas bibliotecas nacionais podem ser temáticas ou especializadas em alguns domínios específicos, ao lado ou em substituição da biblioteca nacional “principal”. São exemplos disso: National Library of Medicine (EUA) https://www.nlm.nih.gov/ e a Biblioteca Nazionale Centrale dei Firenze (Itália) que é uma biblioteca pública nacional e uma das duas bibliotecas nacionais centrais da Itália.

Muitas bibliotecas nacionais cooperam no âmbito da Secção de Bibliotecas Nacionais da IFLA para discutir as suas tarefas comuns, definir e promover padrões comuns e realizar projetos que as ajudem a cumprir os seus deveres com base na cooperação regional e internacional.

A Secção de Bibliotecas Nacionais da IFLA apoia as bibliotecas nacionais na melhoria dos seus serviços, gerando discussão sobre temas de interesse estabelecidos e emergentes: depósito legal; catalogação e preservação; digitalização e serviços digitais; disseminação de dados e mineração de dados; a prestação de serviços centrais comuns (por exemplo, serviços de referência, bibliografia, preservação, circulação, pesquisa bibliográfica) a seus usuários e bibliotecas no seu território nacional; e a promoção da defesa da língua e da política cultural nacional.

Por Eduardo Alentejo

Mergulhando na Profundeza de “Baby Reindeer”: Uma Jornada Literária e Reflexiva

por Rodrias

Baby Reindeer, o aclamado livro de Richard Gadd, não se limita a ser apenas uma peça teatral: é uma profunda exploração da psique humana, tecida com humor ácido e drama visceral.

Na obra, Gadd nos convida a acompanhar a jornada de um homem atormentado por um passado traumático, onde um encontro casual se transforma em um pesadelo de obsessão, ilusão e as consequências devastadoras de um único erro.

Uma Jornada Literária Inquietante:

Baby Reindeer não é uma leitura fácil. Gadd nos guia por um labirinto de pensamentos fragmentados e emoções intensas, confrontando-nos com temas como abuso sexual, paranoia e a fragilidade da mente humana.

O livro exige do leitor um mergulho profundo na psique do protagonista, em suas motivações e na forma como ele lida com o trauma. É uma jornada literária inquietante, mas também recompensadora, que nos convida a refletir sobre os limites da empatia, a natureza da justiça e o poder da arte para curar.

A Bibliografia como instrumento de Cura:

Baby Reindeer também nos convida a refletir sobre o papel da bibliografia como instrumento de cura e autoconhecimento. A literatura, em suas diversas formas, pode ser um refúgio para aqueles que enfrentam traumas e dificuldades emocionais.
Através da leitura, podemos encontrar personagens que compartilham nossas experiências, histórias que nos inspiram e perspectivas que nos desafiam a repensar o mundo ao nosso redor.

Um Livro Essencial para Leitores Reflexivos:

Baby Reindeer é um livro essencial para leitores que buscam uma experiência literária profunda e desafiadora. É uma obra que nos convida a confrontar nossos próprios demônios e a refletir sobre as complexas questões da natureza humana.

Se você está buscando um livro que te faça pensar, sentir e questionar, Baby Reindeer é a escolha perfeita.

Lembre-se: A leitura de Baby Reindeer pode ser um gatilho para aqueles que sofreram traumas semelhantes. Se você precisar de apoio, procure um profissional de saúde mental qualificado.

FEBAB lança Plataforma Bibliotecas Brasileiras

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS, CIENTISTAS DE INFORMAÇÃO E INSTITUIÇÕES. Plataforma das Bibliotecas Brasileiras. São Paulo, [2024]. Disponível em: https://www.bibliotecas.org.br/. Acesso em: 10 maio 2024.

No Brasil, iniciativas de mapeamento das bibliotecas foram sendo descontinuadas. São exemplos: em 1969, o Instituto Nacional do Livro publicou o Guia das Bibliotecas Brasileiras, nunca atualizado. E em 1977, surgiu o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas – SNBP que foi instituído em 1992 e depois operacionalizado na Internet. O SNBP conectava vários sistemas estaduais de bibliotecas públicas do Brasil. No entanto, mesmo em 2023, o SNBP fazer parte da atual estrutura organizacional do MinC, não há indicação de responsável por sua gestão, atualização ou novas diretrizes para o mapeamento de bibliotecas no País http://snbp.cultura.gov.br/sobre/historico/.

Estes e outros motivos têm impactado o conhecimento sobre as bibliotecas no Brasil. Além disso, a falta de um censo e de um diretório atualizáveis partindo do Estado também reflete o descaso político para com as bibliotecas brasileiras.

Por um lado, a sociedade reconhece a importância de bibliotecas no seio de suas comunidades e bibliotecários são fundamentais nessa valorização. Por outro, políticas formais para leitura, livro e bibliotecas, por exemplo, exigem eficiência e qualidade desses aparelhos culturais, mas, em meio a restrições orçamentárias crescentes por parte de governantes. No entanto, vale destacar que bibliotecas, seus gestores e bibliotecários têm se mantido firmes em sua missão de atender às comunidades a que servem.

A ausência de dados completos e consistentes sobre todas as bibliotecas brasileiras também dificulta ações para a realização das premissas estabelecidas nas legislações e programas nacionais de cultura. Nessa direção, a SBB compreende que um passo significativo é o conhecimento público sobre as bibliotecas brasileiras. E isso nos parece ser um bom caminho para a promoção e desenvolvimento das bibliotecas de todos os tipos, em benefício da sociedade brasileira.

A iniciativa da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas de Informação e Instituições – FEBAB – assume o compromisso de preencher muitas lacunas e empreendeu:

esforços para criar um serviço permanente de informação sobre os diferentes tipos de bibliotecas, que forneça informações qualificadas para a formulação de políticas públicas, ações programáticas, produção de estudos e diagnósticos, e geração de indicadores em âmbito nacional e que também contribua para a participação das bibliotecas brasileiras nas diferentes Seções e Grupos da IFLA e no IFLA Library Map of the World (LMW), cuja coordenação dos dados no Brasil está sob a responsabilidade da Federação“.

Uma importante tarefa da FEBAB foi a construção de uma plataforma Web de coleta, organização e disseminação de dados e informações de forma regular https://www.bibliotecas.org.br/. Esse trabalho se baseia na colaboração de todos os bibliotecários e gestores de bibliotecas brasileiros, de todas as regiões, para cadastrar e atualizar o que, em breve, será o maior diretório com dados consistentes de bibliotecas da América Latina.

De acordo com a FEBAB, “a plataforma Bibliotecas.Br foi concebida para mapear todas bibliotecas brasileiras, nos seus diferentes tipos: comunitárias, escolares, especiais, especializadas, governamentais , públicas e universitárias. Por meio desta plataforma será possível ter um panorama geral das bibliotecas brasileiras e conhecer onde estão situadas, como são seus espaços, quais são os recursos e serviços oferecidos por elas”.

Inspirada no Mapa da IFLA, a plataforma Bibliotecas.Br disponibilizará dados que serão atualizados constantemente, permitindo análises e séries históricas que poderão estimular projetos, programas desenvolvidos pela FEBAB e outras instituições de ensino, pesquisa e extensão, governamentais e não governamentais.

Por Eduardo Alentejo

Psicóloga lança livro para explicar para crianças o que está acontecendo após enchentes no RS

por Rodrias

Uma psicóloga chamada Sabrina Fuhr escreveu um livro infantil para ajudar as crianças a lidar com as inundações do Rio Grande do Sul. O livro, intitulado “Chuva, Chuva, Vá Embora!”, usa uma abordagem lúdica para explicar a situação para as crianças e ajudá-las a processar seus sentimentos.

O livro foi criado em resposta ao impacto emocional que as inundações tiveram sobre as crianças. Sabrina diz que muitas crianças estão com medo, ansiosas e confusas sobre o que aconteceu. O livro visa fornecer às crianças uma maneira de entender o que aconteceu e como lidar com suas emoções.

O livro usa ilustrações coloridas e linguagem simples para explicar as inundações para as crianças. Ele também inclui atividades que as crianças podem fazer para ajudá-las a lidar com seus sentimentos.

Sabrina espera que o livro seja um recurso útil para crianças, pais e educadores que estão ajudando as crianças a lidar com as inundações. Ela diz que é importante que os adultos conversem com as crianças sobre o que aconteceu e que as ajudem a se sentirem seguras e amadas.

Biblioteconomia Comparada – a mais recente contribuição italiana para esta importante área da Biblioteconomia

Por Eduardo Alentejo

BILOTTA, Anna. Principi, approcci e applicazioni della biblioteconomia comparata: una proposta per nuovi percorsi di ricerca. Firenze: Firenze University Press, 2022. Disponível em: https://library.oapen.org/handle/20.500.12657/60434. Acesso em: 5 maio 2024.

Com seu livro intitulado Principi, approcci e applicazioni della biblioteconomia comparata, a bibliotecária e professora italiana, Anna Bilotta (2022), contribui para a emancipação de uma especial área da Biblioteconomia, denominada por Biblioteconomia Comparada, por vezes, associada com o termo Biblioteconomia Internacional.

Nesse domínio científico, valiosas contribuições de muitos autores, de várias partes do mundo, consolidaram o campo de estudos comparativos e internacionais. Krüss (1971), Simsova e Mackee (1970; 1975), Foskett (1976), Abdul  Huq (1995) e Lor (2008; 2010) são alguns clássicos da área.

Anna Bilotta é doutora em ciências da documentação pela Universidade Sapienza de Roma. Ela leciona Administração e Organização de Bibliotecas na Universidade de Salerno. Estudiosa com um sólido histórico de publicações sobre gestão de bibliotecas. Sua obra oferece 104 páginas textuais que iluminam as múltiplas faces em Biblioteconomia Comparada. Admiravelmente escrito com concisão, o livro é necessário para bibliotecários e para toda a sociedade. O livro de Anna Bilotta se encontra disponível em PDF, no repositório acadêmico de acesso aberto (open access): https://library.oapen.org/handle/20.500.12657/60434

Em seu livro, Bilotta primeiro identifica as características do método comparativo nas ciências sociais e suas aplicações na Biblioteconomia. Analisa objetivos, problemas metodológicos, fases e abordagens da Biblioteconomia Comparada. No segundo capítulo, de acordo com a autora, Biblioteconomia Comparada é um campo disciplinar, ainda pouco explorado no contexto italiano, que visa examinar estruturas, serviços, práticas e funções das bibliotecas para destacar aspectos e peculiaridades num contexto definido. No capítulo terceiro, a autora relaciona diferentes realidades, analisando causas e efeitos das especificidades emergentes. Ao mesmo tempo, a autora avalia fatores que influenciam seu desenvolvimento no último capítulo. Na conclusão do estudo, a reflexão da autora é enriquecida por uma análise crítica das pesquisas comparativas italianas e estrangeiras e pela proposta de um esboço de trabalho para abordar a Biblioteconomia Comparada. Várias são as possibilidades de análises e métodos trazidos pela autora.

Uma possível aplicação da Biblioteconomia Comparada pode ser exemplificada pelo texto que publiquei em 2017. Em tempos de desastres naturais, pandemias, guerras e conflitos políticos, sociedades e seus referenciais de sua memória e cultura, como as bibliotecas, arquivos e museus, são demasiadamente afetados (Alentejo, 2015). Estudos no campo da Biblioteconomia Comparada e Internacional podem trazer luz para bibliotecários, mantenedores de bibliotecas e, claro, para toda a sociedade.

Os assuntos cobertos em Biblioteconomia Comparada podem ser, por exemplo, desde melhores práticas bibliotecárias ou informação baseada em evidências, bem como sobre prevenção de danos a acervos e a usuários, cooperação internacional, ajuda humanitária e direitos humanos ou ainda para atualizar ou desenvolver normas e protocolos de segurança para bibliotecas e seus acervos, com alcance mundial.

Bibliografia selecionada

ABDUL HUQ, A. M. World librarianship its international and comparative dimension: an annotated bibliography, 1976-1992. Academic Publishers: Michigan, 1995.

ALENTEJO, Eduardo da Silva. External issues affecting Libraries: an interaction in International and Comparative Librarianship. Qualitative and Quantitative Methods in Libraries, [S.l.], v. 5, n. 4, p. 913-925, July 2017.

FOSKETT, D.J. Comparative librarianship as a field of study: definitions and dimensions. In: ______. Reader in comparative librarianship. Englewood: Information Handling Services, 1976.

KRÜSS, Hugo Andreas. Internationale Bibliotheksarbeit, I: Von den Anfängen bis zur Zeit des Völkerbundes. In: MILKAU, Fritz. Handbuch der Bibliotekswissenschaft. zweite, vermehrte und verbesserte Auflage, herausgegeben.Wiesbaden: Otto Harrassowitz, 1961. p. 819-834.

LOR, Peter. Critical reflections on international librarianship. Mousaion: South African Journal for Information Studies, Johannesburg, v. 26, n. 1, p. 1-15, 2008. Disponível em: <http://pjlor.files.wordpress.com/2010/08/critical-reflections-on-international-librarianship-draft-2007-11-05.pdf&gt;. Acesso em: 10 abr. 2012.

________. International and Comparative Librarianship: A Thematic Approach. Pretoria: University of Pretoria, 2010.

SIMSOVA, S.; MACKEE, M. A. Handbook of Comparative Librarianship. London: Clive Bingley, 1970.

______. ______. 2nd rev. ed. London: Clive Bingley, London, 1975.

Base de dados Flora e Funga do Brasil – Botânica

Como Citar

Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/. Acesso em: 4 maio 2024.

Contato: floraefungadobrasil@jbrj.gov.br

No ano de 2010, o Brasil conseguiu cumprir a primeira meta estabelecida pela Estratégia Global para a Conservação de Plantas (GSPC-CDB), no âmbito da Convenção da Diversidade Biológica com a publicação do Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil https://reflora.jbrj.gov.br/downloads/vol1.pdf e com o lançamento da primeira versão online da Lista de Espécies da Flora do Brasil. O projeto “Lista do Brasil”, como ficou popularmente conhecido, foi encerrado em novembro de 2015, com a publicação de cinco artigos e suas respectivas bases de dados. No início de 2016 foi lançado o projeto Flora do Brasil 2020, com o objetivo de cumprir a primeira meta estabelecida pela GSPC-CDB para 2020, com a divulgação de descrições morfológicas, chaves de identificação e ilustrações para todas as espécies de plantas, algas e fungos conhecidos para o país. Ao final de 2020 foram disponibilizadas de forma ampla e irrestrita monografias para todas as famílias de Briófitas, de Samambaias e Licófitas e de Gimnospermas nativas do Brasil, bem como as monografias para 90% das famílias de Angiospermas. Os resultados alcançados foram fruto do trabalho colaborativo de mais de 900 taxonomistas, brasileiros e estrangeiros, em uma plataforma online para a inclusão de dados dos seus grupos de especialidade. 

O projeto Flora e Funga do Brasil reconhece 52464 espécies (nativas, naturalizadas e cultivadas), sendo 5043 de Algas, 1617 de Briófitas, 1412 de Samambaias e Licófitas, 121 de Gimnospermas, 36079 de Angiospermas e 8192 de Fungos.

Marcelle Beaudiquez: uma bibliotecária visionária e universal

Após uma carreira inicial na educação como professora, Marcelle Beaudiquez (1943-2019) ingressou na Biblioteca Nacional em 1970 no departamento de Impressos.

A bibliografia acabou se tornando a área de atuação de Marcelle Beaudiquez que trabalhou na Sala de Catálogos e Bibliografias localizada na sala Labrouste do site Richelieu da Biblioteca Nacional da França. Para muitos bibliotecários, seu nome permanece especialmente ligado aos manuais bibliográficos produzidos na continuidade do trabalho da bibliotecária universalista e professora Louise-Noëlle Malclès.

Na Bibliothèque nationale de France, Marcelle Beaudiquez dirigiu o Centro de Coordenação Bibliográfica e Técnica antes de se tornar a atual Direção de Serviços e Redes (DSR). A maior parte da sua carreira foi dedicada à pesquisa, ao registo bibliográficos e à sua distribuição por meio de serviços bibliográficos (bibliografia nacional, catálogos informatizados locais ou coletivos, produtos bibliográficos para bibliotecas). Mas a sua gestão também foi responsável pela entrada de documentos através da gestão do depósito legal, do departamento de conservação e da criação da biblioteca digital Gallica https://bnf.hypotheses.org/8387.

Marcelle Beaudiquez foi uma defensora das Bibliotecas Nacionais, Agências Bibliográficas Nacionais e da Bibliografia Nacional Corrente. À luz do programa Controle Bibliográfico Universal (CBU), ela foi uma universalista fervorosa, quer dizer, defendeu acima de tudo a ética profissional, os direitos humanos e acesso universal ao conhecimento, livre de barreiras, censura e exclusão digital.

Ao elaborar um ensaio de bibliografia das publicações de Marcelle Beaudiquez, o bibliógrafo francês Olivier Jacquot registrou: “Como podemos homenagear os bibliógrafos senão produzindo sua bibliografia?” Essa bibliografia em constante atualização está disponível em: https://bnf.hypotheses.org/8423.

Nós da SBB, gostaríamos de expressar nossa admiração à Marcelle Beaudiquez e a todas as grandes bibliotecárias que, ao passarem por nossas vidas, vão nos deixando exemplos do trabalho universalista que sustenta a Biblioteconomia, a Bibliografia e a Documentação.

[Webinar] Building a National Bibliography: Models from Around the World – Registration

A Seção de Bibliografia da IFLA realizará um Webinar gratuito na terça-feira, 30 de abril de 2024, às 9h, sobre os aspectos práticos da construção de uma bibliografia nacional, explorando modelos de sucesso de todo o mundo.

Programação

  •  The French National Bibliography: A 213 Years Old Newborn. , French National Library
  • The Philippine National Bibliography (PNB): A Comprehensive Review of Historical, Context, Key Figures, Impact and Future Developments,  and , National Library of Philippine
  • Structuring a National Bibliography. The Series of the Deutsche Nationalbibliografie: Historical Genesis, Current Status and Future Plans,  and , National German Library
  • Current Brazilian Bibliography in the Digital Era, , Federal University of the State of Rio de Janeiro and , Brazilian Bibliographic Society (SBB)

O link para registro gratuito é: https://www.ifla.org/events/webinar-building-a-national-bibliography-models-from-around-the-world-registration/

Esperamos ver vocês lá!

Diccionario de la lengua española on-line

Dicionário da língua espanhola é o dicionário normativo mais amplo do castelhano, editado e elaborado pela Real Academia Espanhola (RAE). A sua primeira edição data de 1780, sendo a última a 22ª edição de 2001. Desde de abril de 2005 pode consultar-se on-line um adiantamento da 23ª edição (22ª com todas as alterações que incluirá a 23ª edição), que foi publicada em 2013, por ocasião do terceiro centenário da instituição. https://dle.rae.es/

É normalmente abreviado como DRAE (Dicionário da Real Academia Espanhola).