Autor: sociedadebibliograficabrasileira
Dia Nacional do Livro Infantil
O dia 18 de abril marca a comemoração do Dia Nacional do Livro Infantil. A data é parte integrante do calendário oficial do Brasil desde janeiro de 2002, quando o Congresso Nacional aprovou a comemoração em homenagem ao escritor Monteiro Lobato, que nasceu nesse mesmo dia, em 1882, em Taubaté (SP), A SBB preza pelo livro e pela formação de leitores na tenra idade. Somos fervorosos defensores da universalidade do livro infantil. Nesse dia, crescem nossas expectativas de que o Brasil fique livre do analfabetismo e que cada escola no País tenha biblioteca e que sejam fontes de inclusão social, cidadania e leitores.https://www.calendarr.com/brasil/dia-nacional-do-livro-infantil/
Convite: Homenagem à idealizadora da REDARTE/RJ, Solange Zúñiga
Neste ano (2024) marca os dez anos de falecimento de Solange Zúñiga, idealizadora e fundadora da REDARTE/RJ.
A REDARTE/RJ presta uma homenagem a nossa mentora com um evento em que será apresentado o livro “Colección Homenaje Solange Zuñiga” pelo editor Daniel Sosa. A obra foi publicada pelo Centro de Fotografia de Montevideo (Uruguai) em 2023. Haverá uma mesa redonda com profissionais que conheceram seu inestimável trabalho entre eles: o professor Eduardo Augusto Costa (USP) e a conservadora-restauradora Sandra Baruki.
29 de abril de 2024 (segunda-feira) – 18h
Instituto Cervantes (Auditório)
Rua Visconde de Ouro Preto, 62 Botafogo RJ

Curso: Sobre leitura e como ler textos de todos os tipos
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Nosso curso é baseado no clássico de Mortimer J. Adler e Charles Van Doren, How to Read a Book: the classic guide to intelligent reading (Como ler livros? O Guia clássico para a leitura inteligente). Vamos explorar os 4 níveis de leitura propostos por Mortimer Adler. Independentemente de sua idade, é importante aprender a ler, pois, cada tipo de texto requer habilidades específicas de leitura. Quer dominar essas habilidades e técnicas de leitura? Aguarde o lançamento do curso on-line da Sociedade Bibliográfica Brasileira!
Bibliographical Society of America (BSA)
por Rodrias
In honor of March, National Librarian Month in Brazil, the Brazilian Society of Librarians (SBB) is helping to promote the journal “The Papers of the Bibliographical Society of America”.
Here are some of the key titles available in the new issue:
“Shakespeare by Touch: Tactile Reading and N. B. Kneass Jr.’s Merchant of Venice (1870)” by Taylor Hare
“Black Bibliography: The Publication History of The Adventures and Escape of Moses Roper, from American Slavery, 1837-1849” by Bruce E. Baker and Fionnghuala Sweeney
“Historical Shelfmarks & Institutional Provenance Research: Reconstructing the University of Virginia’s Rotunda Library” by Samuel V. Lemley, Neal D. Curtis, and Madeline Zehnder

Dia do Bibliotecário: Homenagem a um Guardião do Conhecimento!
por Rodrias
12 de março é uma data especial para celebrarmos o Dia do Bibliotecário, profissional fundamental para a organização, preservação e democratização do conhecimento. A data homenageia Manoel Bastos Tigre, considerado o primeiro bibliotecário concursado do Brasil, nascido em 12 de março de 1882.
Bastos Tigre era um bibliotecário de múltiplos talentos: jornalista, poeta, compositor, teatrólogo, humorista, publicitário, engenheiro e bibliotecário. Em 1915, prestou concurso para Bibliotecário do Museu Nacional com uma tese sobre a Classificação Decimal, e posteriormente, dedicou mais de 20 anos à Biblioteca Central da Universidade do Brasil. Ao longo de seus 40 anos de carreira, contribuiu significativamente para o desenvolvimento da biblioteconomia no país.
Parabéns a todos os bibliotecários! Sua paixão pelo conhecimento e dedicação à organização da informação inspiram e transformam vidas. Vocês são peças fundamentais na construção de uma sociedade mais justa e informada.
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A SBB e a bússola para o sucesso online: Mangools!
por Rodrias

A Sociedade Bibliográfica Brasileira (SBB) sabe que a visibilidade no Google é crucial para o sucesso de qualquer empresa no mundo digital.
Estar nas primeiras páginas do buscador significa atrair mais clientes, aumentar as vendas e construir uma marca forte. Por isso, queremos compartilhar com toda a nossa rede uma dica valiosa: a Mangools, a sua bússola para o topo do Google!
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- Análise de Concorrentes: Espie as estratégias de SEO de seus concorrentes e aprenda com seus erros e acertos.
- Backlinks Poderosos: Construa backlinks de alta qualidade para impulsionar seu ranking no Google.
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A SBB está comprometida em ajudar seus membros a alcançar o sucesso online. A Mangools é uma ferramenta poderosa que pode te ajudar a alcançar seus objetivos de marketing digital.
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Com a Mangools e o seu conhecimento, o sucesso online é inevitável!
Análise das políticas públicas para as bibliotecas públicas no Brasil
ROCHA, E. S.; OLIVEIRA, D. A. Análise das políticas públicas para as bibliotecas públicas no Brasil. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, v. 25, n. 2, p. 263-277, 2020. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/143493. Acesso em: 31 jan 2024.
por Rodrias
Das análises e principais descobertas, os autores identificaram que o tema políticas públicas realizadas pelo Governo Federal no âmbito das Bibliotecas Públicas foi tratado com parcimônia por pesquisadores e estudiosos das áreas de Biblioteconomia, Ciência da Informação e disciplinas correlatas entre os anos de 1988 e 2018. Eles observaram que não houve publicações sobre o tema nos anos de 1989 e em toda a década de 1990, e também não foram identificadas publicações nos anos de 2001, 2003, 2004, 2007 e 2011. A maior incidência de publicações ocorreu no ano de 2014. Isso levou os autores a concluir que houve uma lacuna histórica nos estudos sobre políticas públicas no âmbito das Bibliotecas Públicas, e que era necessário um maior envolvimento por parte dos pesquisadores devido à importância de acompanhar a atuação do Governo Federal na criação, manutenção e desenvolvimento das bibliotecas públicas no Brasil.
Além disso, a análise bibliométrica revelou que a categoria “Políticas Públicas Estaduais e Municipais para Bibliotecas Públicas” e a categoria “Políticas Públicas para o Livro e Leitura” foram as que obtiveram o maior número de publicações, representando 72% do total. Por outro lado, a categoria “Políticas Públicas de Inclusão e Acessibilidade em Bibliotecas Públicas” teve uma baixa incidência de publicações, refletindo a necessidade de mais estudos sobre esse tema. As categorias “Instituto Nacional do Livro” e “Plano Nacional do Livro e Leitura” tiveram a menor incidência de publicações, totalizando 11% do total. Essas descobertas destacam a importância de uma maior reflexão e produção científica sobre as políticas públicas voltadas para as Bibliotecas Públicas brasileiras, especialmente em relação à inclusão social e acessibilidade, temas que foram tratados de maneira reduzida, apesar de sua relevância para a Biblioteconomia e Ciência da Informação.

Formato Vancouver: a história de um padrão mundial

Por Rodrias
O formato Vancouver é um sistema de referências bibliográficas que é amplamente utilizado em publicações científicas, médicas e de saúde. Ele é caracterizado pelo uso de números arábicos para identificar as referências no texto e por uma lista de referências numeradas no final do trabalho. O estilo foi criado em 1978, durante uma conferência do Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas (ICMJE), em Vancouver, Canadá.
A conferência foi organizada para discutir a necessidade de padronizar o sistema de referências bibliográficas em publicações médicas, contando com a participação de editores de revistas médicas, bibliotecários e pesquisadores de todo o mundo. No evento, os participantes discutiram as vantagens e desvantagens de diferentes sistemas de referências bibliográficas e chegaram a um consenso sobre a adoção de um novo sistema, que foi chamado de formato Vancouver.
O formato Vancouver foi adotado por um grande número de revistas médicas e científicas em todo o mundo. Ele é considerado um sistema de referência fácil de usar e bastante preciso.
Este é o manual do ICMJE para a preparação, redação, edição e publicação de trabalhos acadêmicos em periódicos médicos. Ele contém as diretrizes para formatar referências bibliográficas no formato Vancouver.
Entrevista com o professor doutor Eduardo Alentejo, fundador da Sociedade Bibliográfica Brasileira (SBB)
É com grande satisfação que trazemos hoje uma entrevista exclusiva com o fundador da Sociedade Bibliográfica Brasileira (SBB), o renomado professor doutor Eduardo Alentejo. Com uma trajetória marcada por sua atuação no Centro de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), o Prof. Dr. Alentejo compartilhará conosco sua visão sobre a criação da SBB, seus objetivos e desafios, além de suas expectativas para o futuro da sociedade.
Acompanhe essa conversa enriquecedora sobre biblioteconomia, ciência da informação e os esforços da SBB para promover o conhecimento e a reflexão no Brasil.
Cordialmente, Rodrias.

Prezado Rodrigo,
Uma oportunidade ímpar que você me proporciona, desde já muito obrigado.
Começaremos falando sobre a Sociedade Bibliográfica Brasileira (SBB). Você pode nos contar como surgiu a ideia de criar a SBB?
Sempre foi um sonho que alimentei desde a minha graduação e que ganhou força com a histórias de institutos de bibliografia e documentação como a britânica Bibliographical Society, fundada em 1892, o Instituto Internacional de Bibliografia, Bruxelas, em 1893 e o Centre de Synthèse Historique, na França em 1934. Mas, foi em 2016 que descobri o empreendimento de Félix Ferreira que na reforma da Bibliotheca Fluminense criou a Sociedade Bibliographica Brazileira, em 1886 cuja divulgação foi feita por muitos jornais do Rio de Janeiro e de outros estados. Algo inédito na história desses institutos principalmente porque previa o estímulo da leitura para todos de autores brasileiros. Para mim, uma inspiração que merecia ser resgatada.
Você disse em uma entrevista que a SBB tem como objetivo “promover a reflexão e a discussão sobre a biblioteconomia e a ciência da informação no Brasil”. Como a SBB pretende alcançar esse objetivo?
Primeiro, vale destacar que como pesquisador na área, tenho observado uma polifonia acerca de fundamentos e conceitos acerca dos vários domínios da biblioteconomia. A primeira delas é resultado do internacionalismo, caracterizado pelo bibliotecário sul-africano Peter Lor como influência de um país sobre outros. Por exemplo, a associação entre biblioteconomia e ciência da informação é um termo natural adotado nos Estados Unidos – Information and Library Sciences – sim, ciências no plural – e maior do que essa influência, temos o fenômeno da Ciência da Informação no Brasil apresentada ora como termo substitutivo da Biblioteconomia ora como disciplina ou metaciência da qual alguns situam a biblioteconomia. Esse internacionalismo acabou, ao menos nos cursos de graduação em biblioteconomia, reescrevendo a história do desenvolvimento do conhecimento por meio da biblioteca, do livro, do catálogo, da bibliografia, impondo-lhe a circunstância de algo que pertence a grande área desenvolvida pelos norte-americanos, a tal ciência da informação como entendimento que buscou suplantar a Documentação dos belgas Otlet e La Fontaine – intenção bem sucedida no próprio EUA e em países cujos problemas de educação, biblioteca e analfabetismo, por exemplo, são sistêmicos, como é o caso do Brasil. Depois de esclarecer isso, posso dizer que os objetivos da SBB para as comunidades de informação é contar histórias sobre o desenvolvimento do conhecimento por meio dos documentos, da bibliografia e claro, das bibliotecas e outros centros de cultura. Além disso, publicar artigos e livros que possam ser relevantes para apresentar a ordem e clareza das coisas, afinal, ao olhar a segunda lei da termodinâmica, a entropia reside no futuro. Temos que atuar já, agora.
A SBB tem uma série de atividades e iniciativas que contribuem para o seu objetivo. Quais são essas atividades e iniciativas?
Tal como ocorreu com a primeira SBB, de Félix Ferreira, a SBB se deteve em muitos planejamentos para atividades e publicações por falta de orçamento e restrições orçamentárias advindas do setor público, federal, estadual e municipal, que impediram o avanço de muitas de suas ações. Em 2023, tinha-se a expectativa de que, por meio de editais ou chamadas de bolsas de agências de fomento, conseguiria ter os recursos suficientes para colocar em prática:
1) constituição de revista eletrônica científica para a bibliografia e documentação;
2) editora de e-book para publicações do selo SBB;
3) instituir e manter a bibliografia corrente on-line especializada para a área;
4) instituir um congresso anual e nacional para apreciar o estado da arte da produção e profissão de bibliotecários e bibliógrafos;
5) criar cursos profissionalizantes em bibliografia, intelectual e material.
A despeito das dificuldades financeiras que foram ampliadas em 2023, conseguimos, por enquanto, atingir o segundo objetivo, já temos algumas publicações sob o selo SBB. Obviamente, uma tentativa de superar tais dificuldades é oferecer serviços e produtos bibliográficos cujos lucros poderiam ser aplicados para o engajamento dos demais objetivos.
O blog da SBB é um espaço importante para a divulgação de informações sobre a biblioteconomia e a ciência da informação. Como você avalia o desempenho do blog da SBB?
O blog é um canal de comunicação com a sociedade. A SBB se configura como um espaço para todos no sentido de que o resultado do trabalho bibliográfico é para aproveitamento da sociedade, de sua variedade e multiculturalidade. É pensar que a bibliografia e a documentação não são áreas subjugadas ao formalismo da Biblioteconomia e à Ciência da Informação, compreendidas como áreas acadêmicas que envolvem diplomação. É dizer, com isso, que qualquer pessoa é capaz de produzir informação por meio do trabalho bibliográfico para várias finalidades, tais como: atender à comunidade de prática a qual o sujeito pertence ou mesmo ao infoempreenderorismo que para a SBB é a capacidade de desenvolver rendas por meio dos conhecimentos seculares da bibliografia e documentação. Talvez seja essa a razão de o blog ser consumido também por pessoas comuns, não ligadas à academia.
Você também é autor de vários livros e artigos sobre biblioteconomia e ciência da informação. Como a sua produção científica contribui para o desenvolvimento dessas áreas?
Creio que o pouco que escrevi é fruto da reflexão em desenvolvimento sobre a história do desenvolvimento do conhecimento, do livro e documentos, das tecnologias intelectuais e bibliotecas. Isso demonstra a força que a bibliografia e a documentação exercem para os progressos e memórias dos saberes, constituindo-se, assim, como as ciências reais. Bibliografia e Documentação são ciências sociais que têm sustentado as comunidades de pesquisa pelos seus efeitos de controle da informação, continuidade do conhecimento registrado e garantia de seu acesso pelas futuras gerações.
Como a SBB pretende se relacionar com outras organizações e instituições relacionadas à biblioteconomia e à ciência da informação?
A cooperação é uma característica que está na gênese do trabalho bibliotecário e é a genética do bibliotecário. Algo observável desde Cleópatra à Documentação do Século XIX, desde as várias iniciativas de associação bibliotecária no início do Século XX aos Princípios de Paris em 1961 e desde o surgimento do formato MARC ao Programa de Controle Bibliográfico Universal, da IFLa/Unesco em 1977. Em qualquer época da história do conhecimento, a cooperação é a base destes e de tantos outros empreendimentos que se traduzem num fenômeno social nato ao trabalho bibliográfico: universalização do conhecimento. Na Era Digital, essa vocação se torna estreita e exige um relacionamento em busca da transferência tecnológica, da cooperação técnica e do intercâmbio da informação bibliográfica, livre de barreiras. Estas são as características que sustentam o relacionamento da SBB com outras instituições de ciência, memória, cultura, educação e empreendedorismo.
Quais são os desafios e oportunidades que a SBB enfrenta no Brasil atual?
Internamente, como observei acima, as dificuldades financeiras por falta de investimentos públicos, diminuição gradativa de editais e limitações de bolsas de pesquisa e de estudo são elementos acentuados no ano de 2023. Externamente, os desafios estão relacionados aos problemas de educação, analfabetismo, falta de perspectivas de futuro para jovens, como o primeiro emprego, acesso à memória cultural nacional e as restrições orçamentárias – públicas e privadas – para a educação e bibliotecas. Vale ressaltar que essas dificuldades não se configuram em desânimo ou impedimento para que a SBB busque, no que couber, atender à sociedade.
O que o professor Alentejo espera que a SBB alcance nos próximos 10 anos?
Eu espero que a SBB alcance essa longevidade e que continue a despeito de eu estar aqui. Espero que as gerações futuras mantenham a SBB de pé, atuante e que tenham a garra necessária para dar sua continuidade e a melhore, sempre.
Por fim, gostaria de lhe perguntar sobre o futuro da SBB. Quais são as suas expectativas para a SBB nos próximos anos?
O futuro da SBB é incerto, no futuro reside a entropia e a desordem das coisas. No entanto, como fatalidade, a universalização do conhecimento foi iniciada, é irreversível e um dia se cumprirá para a humanidade, espero que a SBB esteja lá para ser testemunha desse destino inexorável da humanidade: universalização do conhecimento.